23/07/2007

Dois longos anos de noivado



Estive quase quase a convencer toda a gente a ir para o Algarve só no sábado de manhã, para poder ir buscar o Harry Potter à meia noite em ponto na livraria do costume, mas lembrei-me de procurar uma lá em baixo e reservar por telefone, e assim pudémos ir todos jantar a uma latitude mais a sul. Mais compostos e com um quase escaldão nos ombros de um sábado inteiro na praia, lá fui a saltitar até à livraria (o meu homem veio atrás, discretamente) para resgatar o meu mais-que-precioso exemplar das garras do pó das estantes malditas dos armazéns das livrarias, direitinho para os meus braços. Ah, que bom é ter um livro novinho em folha, principalmente um que esperamos há dois anos! Ainda me lembro do último, em que o meu querido homem apareceu em casa à meia noite e meia do dia do meu aniversário com um exmplar novinho em folha - do qual eu já tinha lido a versão original no Verão que ele gentilmente sacara da net. Adiante. Depois hei-de comprar a versão em português com a capa infantil, e se algum dia me lembrar, hei-de ir a uma feira do livro comprar as edições que me faltam, em ambas as versões para os meus filhos lerem tudo de uma ponta à outra. Porque livros nunca são de mais.
E estamos oficialmente noivos. Para comemorar fomos almoçar um bitoque com tudo o que temos direito e uma travessa extra de salada mista. Estou cheia. O noivado começa farto.

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